A história da Revista Vivência

Uma revista brasileira de A.A. que servisse de divulgação ao público sempre foi desejada desde os primeiros Conclaves (hoje Convenção).

Uma revista brasileira de A.A. que servisse de divulgação ao público sempre foi desejada desde os primeiros Conclaves (hoje Convenção).

Nos dias 17 a 19 de agosto de 1985 a JUNAAB, na 2ª Reunião de Serviços Nacionais realizada em Baependi (MG), por sugestão dos Comitês, inclusive os membros dos recém oficializados Comitês de Finanças e de Literatura, elegeu uma diretoria e autorizou uma edição experimental: seria o número “Zero”, marco inicial da revista, lançada em novembro do mesmo ano, em Campo Grande (MS), quando do Seminário da Região Centro Oeste, com o nome de Revista Brasileira de A.A.
A revista foi um sucesso total e os 5.000 exemplares editados foram quase todos vendidos em tempo recorde.

A revista era viável.

Devido a problemas técnicos/editoriais, consoante apreciação e parecer do Comitê de Literatura da Junta, a Revista Brasileira de A. A. foi transferida para ser editada e publicada em Brasília, sob nova direção com o nome de “Vivência”.

Adquiriu um formato bem menor, quase de bolso e instituiu-se a assinatura anual. Procurava-se resolver os problemas emergentes. A revista crescia.

Instalada em Fortaleza (CE) desde l990, passou de 1500 para 4000 assinaturas. A partir de 1993 passou a ser editada em São Paulo com tiragem de 8000 exemplares. A partir da 1ª edição do ano de 1994, passou a ser editada a cada dois meses.

A “assinatura cortesia” foi apresentada pela primeira vez no Editorial da Revista nº 33 que também trazia um cupom “cortesia” impresso em suas páginas.

Atualmente, a Revista Vivência conta com cerca de 7.000 assinantes assíduos e uma tiragem de 10.000 exemplares.

Até a última revisão do Manual de Serviços, ocorrida em 1995, onde foram reformulados os Estatutos da JUNAAB, a Vivência manteve-se como empresa separada, com Diretoria própria, assim como ocorria com o extinto CLAAB.

No entanto, após essa revisão estatutária, os três Órgãos de Serviços da JUNAAB fundiram-se numa única empresa e a Revista passou a ser de responsabilidade de um novo Comitê da Junta – o Comitê de Publicações Periódicas (CPP) – responsável também pela publicação do BOB Mural.